sábado, 25 de outubro de 2014

Considerações Finais

Por Bárbara Assis, Enilda Ferreira, Sidmar de Castro e Solange Feijoli

Quanto aos campos de interesse da Neurolinguística moderna, Morato (2001) cita: (I) estudo do processamento normal e patológico da linguagem por meio de modelos elaborados no campo da Lingüística, das Neurociências, da Neuropsicologia ou da Psicologia Cognitiva; (II) estudo da repercussão dos estados patológicos no funcionamento da linguagem; (III) estudo dos processos alternativos de significação (verbal e não-verbal) por sujeitos afetados por patologias cerebrais, cognitivas ou sensoriais; (IV) discussão de aspectos éticos, socioculturais relacionados ao contexto patológico, à cognição humana e à questão normal / patológico; e (V) estudo dos processos discursivos que relacionam linguagem e cognição. )

Recentemente, os estudos neurolinguísticos têm se fundido com o campo da Psicolinguística, que trata, grosso modo, da relação entre a mente e a linguagem a Neurolinguística abre caminho para pesquisadores de diversas áreas ligadas ao pensamento e à linguagem, como linguistas, fonoaudiólogos, psicólogos entre outros. Para mim que também sou da área de Letras é importante o estudo de fenômenos acontecidos em determinado vernáculo.

Vejo a Neurolinguística como um novo momento para a educação, entendendo então, que com a PNL, é possível "reprogramar" o cérebro, ensinando a ele novos caminhos e retirando falhas de programação geradas no passado.Trazer para a sala de aula,é uma nova forma de entender seus alunos e transformar sua relação com eles.Penso que a PNL tem um potencial tão grande para gerar mudanças positivas na educação,  que chegou a hora de pensar mais sobre a maneira como podemos unir esses dois campos educadores e a PNL.


A neurolinguística tem sido uma importante aliada da Educação. Os professores que aplicam a PNL em sala de aula tem conseguido ótimos resultados, pois ela é capaz de ajudar no comportamento e na dificuldade de aprendizagem dos alunos, ajudando a melhorar suas notas.
Agradecemos todos que apoiaram e visitaram nosso blog e finalizamos dizendo que aprendemos muito com todos os outros grupos e com nossas pesquisas e trocas no nosso grupo.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Como Manter O Empregado Motivado

Como Manter O Empregado Motivado


MOTIVAÇÃO DE EMPREGADOS
Dr. Richard Bolstad
A riqueza deve ser uma consequência das suas escolhas.
Há duas décadas, o sociólogo Philip Slater publicou uma dura crítica sobre a moderna obsessão ocidental pela riqueza. Slater diz que "A idéia de que todos querem dinheiro é propaganda circulada por apegados à riqueza, a fim de sentirem-se melhor em relação ao seu apego." Desde então, a pesquisa tem se unido a ele para apoiar esse desafio. Dr. Tim Kasser e Dr. Richard Ryan realizaram alguns estudos em 13 países diferentes, comparando pessoas altamente motivadas a fazer dinheiro com aquelas que não o são. Eles dizem o seguinte: "Quanto mais procuramos satisfações em bens materiais, tanto menos as encontramos aí." Mesmo quando essas pessoas motivadas pelo dinheiro acreditam que podem ter sucesso em ganhá-lo, a obsessão é relacionada com a baixa auto-estima, a depressão e o uso cada vez mais intenso de drogas antidepressivas. Quando elas conseguem, "A satisfação dura muito pouco."
A motivação de sentir-se mais ligado às pessoas, por outro lado, está relacionada com o aumento do bem-estar. Um estudo realizado pelos conferencistas escolares Dr. Aric Rindfleisch, Frank Denton, e Dr. James Burroughs confirmaram que "as pessoas que são mais materialistas tendem a se sentirem infelizes com suas próprias vidas." De maneira interessante, a pesquisa deles sugere que a depressão que acompanha uma obsessão por dinheiro é reduzida se a pessoa tiver um relacionamento sincero e profundo com outras pessoas. Esta pesquisa, entretanto, parece contradizer algumas pressuposições importantes do sonho americano.
O trainner em PNL, Dr. L. Michael Hall, coloca isso de maneira mais clara do que qualquer outro especialista em motivação, quando diz: “Ganhar dinheiro exclusivamentepara ter mais dinheiro não enriquece nossa experiência interior de vida, nem nos dá maisqualidade de pensamento ou sentimento." Num estudo sobre milionários de sucesso, o Dr. Scrully Blotnick, diz: "Você gostaria de tornar-se rico? Bem. Estabeleça isso como seu objetivo, depois esqueça... Não tem nada a ver com dinheiro.” Blotnick nota que quase todos os indivíduos que eventualmente se tornaram milionários quase não notaram.
O que motiva os empregados?
Esta pesquisa apresenta um dilema para os empregados, pois a maioria deles acredita que o principal "contrato" que eles estão fazendo com seus empregadores é o de que oempregador dá dinheiro e o empregado dá seu trabalho. O consultor administrativo Tom Peters resume a sabedoria convencional do empregador (que ele está criticando) dizendo: "Se nós dermos ao pessoal incentivo monetário honesto... o problema da produtividade desaparecerá."
Os sistemas de incentivo monetário são promovidos como a solução para problemas de motivação. A teoria é que "Quanto mais o pagamento estiver vinculado ao desempenho, tanto mais poderoso é o efeito da motivação, dizem os psicólogos Richard Guzzo e Raymond Katzell. Guzzo e Katzell fizeram um meta-estudo com 330 comparações de pesquisa e mostraram que os incentivos financeiros não são, realmente, relacionados com o absenteísmo, a produtividade ou a rotatividade dos trabalhadores. De fato, os programas mais "confiáveis" para melhorar essas áreas são o treinamento e o estabelecimento de metas pelos empregados. W. Edwards Deming, o conselheiro americano que ajudou o Japão a criar seu milagre econômico nas décadas de 1950 e 1960, diz que as recompensas econômicas constituem-se nos mais poderosos inibidores da qualidade e da produtividade no mundo ocidental." Ele afirma que esse sistema "nutre o desempenho a curto prazo, aniquila o planejamento a longo prazo, constrói o medo, demole as equipes de trabalho, nutre a rivalidade e... torna as pessoas amargas."
Edward Deci e Richard Ryan chamam o dinheiro de motivador "extrínseco" ou contingente, o que significa tentar motivar a realização de um trabalho melhor na expectativa de alguma coisa que a pessoa possa obter de fora do trabalho como tal. Eles comparam isso com os motivadores intrínsecos, que significam as alegrias obtidas simplesmente no cumprimento de uma tarefa. Um exemplo seria a sensação de realização. A revisão deles, de quarenta anos de estudos, manteve se confirmando sua conclusão original: "a pesquisa tem mostrado consistentemente que qualquer sistema de pagamento contingente tende a minar a motivação intrínseca." Isto é, quanto mais as pessoas prestam atenção à quantidade de dinheiro ou a outras "recompensas" que podem obter através do trabalho, tanto menos elas apreciam seu trabalho como tal.
Existem diversos estudos que perguntam aos trabalhadores o que mais os motiva a trabalhar. Consistentemente, os trabalhadores colocam o dinheiro bem abaixo. Mesmo o pessoal de vendas (tradicionalmente considerados como altamente motivados pelo dinheiro) citam no como a razão menos comum para mudarem de emprego. As pesquisas dizem: "De fato, nós acreditamos que uma das maiores falácias da administração é a de que o pessoal de vendas pode ser motivado por fatores externos." O Families and Work Institute estudou uma amostra aleatória de 3000 trabalhadores Americanos, pedindo-lhes que relacionassem suas prioridades quando decidem assumir um emprego. O dinheiro, de maneira consistente, se apresentava no final de uma lista de 20 fatores.
O Consultor empresarial Frederick Herzberg mostra claramente a solução: "Se você quiser pessoas motivadas para fazerem um bom trabalho, dê-lhes um trabalho bom para fazer."
Implicações para a PNL
Para os consultores da PNL, existem algumas implicações importantes nessa pesquisa.
  • Em primeiro lugar, ao encorajar as pessoas a estabelecer objetivos e perseguir seus sonhos, é bom deixar clara a diferença entre os objetivos que provavelmente conduzirão à felicidade, e os objetivos adicionais (ex.: embriagar-se, ganhar um milhão de dólares no cassino). Encorajar as pessoas a estabelecer e perseguir objetivos viciosos associa uma experiência emocional negativa com sua muito poderosa fonte potencial de satisfação na vida.
  • Em segundo lugar, quando os administradores querem um programa de PNL para motivar seus empregados, ou para melhorar o sucesso de um sistema de incentivo, é útil apontar a contradição subjacente na criação de sistemas extrínsecos de motivação. Fazer perguntas mais fundamentais do que "Como posso conseguir que eles façam aquilo que eu quero que façam?" pode proporcionar um sucesso de maior duração.
Alfie Kohn descreve sua experiência de consultor da Marshall Industries, uma grande distribuidora de componentes eletrônicos que levou a sério suas orientações (Kohn, 1998). Após um ano de discussões, o Presidente Rob Rodin concordou em eliminar todos os incentivos, comissões de vendas, e concursos. Nos anos seguintes, a rotatividade dos empregados foi reduzida em 80%, o moral melhorou, a produtividade subiu e as vendas ultrapassaram o dobro.
Criando Motivação Intrínseca
Naturalmente, a criação de motivação para os empregados envolve muito mais do que simplesmente desistir dos incentivos. Envolve a realização dos valores que os empregados realmente consideram importantes. Esses valores, como Frederick Herzberg aponta, são notavelmente semelhantes no mundo inteiro. A pesquisa do Families and Work Institute (1998) agrupa-os em dois segmentos: qualidade do serviço e apoio do ambiente de trabalho. A qualidade do serviço refere-se a autonomia, significado, segurança e oportunidades de melhoria. O apoio do local de trabalho é subdividido em tratamento respeitoso, oportunidade igual e flexibilidade, e relações de apoio na equipe.
Margot Hamblett e eu discutimos as implicações de focalizar-se nesses valores, num artigo recente sobre negócios cooperativos (2001 p.35). Nós tomamos o exemplo da fábrica da GM em Fairmont. Um membro da GM, ao visitar a fábrica de Fairmont dirigida de maneira cooperativa, descreve o entusiasmo com que os trabalhadores administram seus próprios locais de trabalho. Em sua visita, um gerente de fábrica comentou que quatro homens estavam fazendo um trabalho que era feito por seis homens em sua fábrica. Ele disse aos trabalhadores: "Bravo! Vocês são muito especiais. Ah, se eu pudesse ter gente como vocês!". Ao sair, ele ouviu um dos trabalhadores dizer ao outro: "Que pena que eles não se dão conta de que já têm pessoas como nós.! (Tanner Pascale, 1990). Essa motivação não provém de esquemas de incentivo, bônus ou recompensas extrínsecas, mas da realização sistemática dos critérios que interessam aos próprios trabalhadores. Os trabalhadores de Fairmont experimentam seu trabalho como algo que gostam de fazer, algo que lhes trás uma satisfação intrínseca.
Robert Rosen, presidente da Healthy Companies, foi consultor de dúzias de companhias dentre as 500 indicadas na Fortune, e descreve a fábrica de Fairmont como um exemplo de uma nova espécie de contrato entre trabalhadores e gerência, nesta era de pouca "segurança" no trabalho e inovação rápida. Ele relaciona os valores deste novo contrato (Rosen, 1992) como:
§ Compromisso com o autoconhecimento e desenvolvimento;
§ Firme crença na decência;
§ Respeito pelas diferenças individuais;
§ Espírito de associação;
§ Alta prioridade de saúde e bem-estar;
§ Paixão pelos produtos e processos.
Rosen diz que "Organizações do futuro são redes de relações. E as relações são o que une as pessoas. Nós estamos realmente operando comunidades humanas ou empresas humanas." (em Makower, 1994).
Juanita Brown, presidente da Whole Systems Associates, considera esse assunto da "comunidade corporativa" de uma perspectiva compatível com a PNL (Brown, 1992). Ela nota que a imagem mental provocada pela palavra "corporação" não é muito motivadora, mesmo quando ela pergunta aos executivos sobre isso. A imagem mental provocada pela metáfora alternativa de "comunidade" é muito mais excitante, e Brown considera seu uso como a ferramenta de motivação mais pragmática que um Presidente pode adotar. Um executivo superior que recebeu os conselhos de Juanita foi Mike Szymanczyk da Procter & Gamble e da Kraft General Foods. Szymanczyk diz: "Se eu continuar a oferecer mais dinheiro para satisfazê-los, eu nunca poderei dar o suficiente. Se eu continuar a criar a oportunidade de explorar seu próprio potencial através da exploração do potencial da empresa, então teremos um sistema reforçador positivo. O modelo de comunidade é construir este sistema de reforço e fazer com que as pessoas se sintam recompensadas, satisfeitas e realizadas com isso, ao invés de sentirem como se a única recompensa possível ou satisfação que possam obter é mais um aumento ou mais um cheque de bônus." (Brown, 1992).
As implicações da metáfora da comunidade (usando comunidade no velho sentido rural, chamada em sociologia "Gemeinschaft"), são de tirar o fôlego. As comunidades têm indivíduos, mas também têm reuniões de comunidades. Talvez eles tenham os "mais velhos" aos invés de "presidentes" na comunidade. Talvez eles tenham sistemas para checar, a fim de garantir que os vizinhos estão bem. As pessoas, numa comunidade, conhecem umas às outras e têm muitos pontos de contato umas com as outras. Acima de tudo, as pessoas em uma comunidade lá estão porque querem ser parte daquela comunidade.
Mesmo em uma Pequena Escala?
O negócio que dirijo é pequeno, mas considero-o uma comunidade em si (talvez, pelo tamanho, até uma "família"), e o ponto focal de uma comunidade mais ampla de Practitioners da PNL. As pessoas que trabalharam para mim nos últimos oito anos têm sido pessoas que compartilham minha visão de transformação pessoal e global. Isso muda minha perspectiva em muitas das atividades que acontecem em nosso escritório. Quando, como acontece às vezes, nossa administradora do escritório traz seu filho pequeno para o trabalho, ao invés de sentir isso como uma imposição, eu me sinto orgulhoso por ter um ambiente de trabalho onde isso é possível. Minha principal preocupação é que ela terá que trabalhar mais para compensar o tempo gasto com ele, porque sei que ela verdadeiramente valoriza o fato de ter um emprego que aceita suas responsabilidades familiares. De maneira semelhante, quando a encarregada da contabilidade gasta tempo discutindo suas crenças políticas comigo no trabalho, ao invés de sentir-me ansioso em relação ao relógio, sinto-me excitado por ter um escritório onde as pessoas trazem todas as suas crenças e valores com elas. Minha principal preocupação é, mais uma vez, notar que ela trabalha a mais e ajuda no escritório nas tarefas que não fazem parte do seu contrato, e não ganha dinheiro por isso. Todo trabalho que acontece em nosso escritório é parte de nossa missão, não importa o quanto possa parecer real. A pessoa que expede o correio coloca panfletos nos envelopes, me diz: "Eu gosto de trabalhar para vocês. Se há algo mais que eu possa fazer, digam-me."
O outro lado desta história é que cada uma dessas pessoas fala para clientes potenciais sobre os serviços que oferecemos. A nossa equipe está feliz com aquilo que oferecemos. Se alguém se inscrever para a primeira metade de um curso de Practitioner, por exemplo, eles podem dizer àquela pessoa "Eu aposto que você vai querer ficar para a outra metade. Comece a pensar nisso agora!" Eu poderia ter treinado nossa equipe para dizer isso, ou eles podem ter decidido fazê-lo porque estão treinados nos padrões de linguagem da PNL. Mas não é por isso que o dizem. Eles falam assim porque já experimentaram nossos treinamentos, e realmente estão felizes com o que o cliente está fazendo. Eles acreditam naquilo que ensinamos. Eles acreditam que trabalhar aqui é uma das coisas mais importantes que podem fazer em suas vidas. Eles estão trabalhando para as recompensas intrínsecas da mesma forma que eu. Recentemente, quando discuti sobre minha equipe com outra Practitioner de PNL, ela me disse: "Puxa! Você não pode comprar esse tipo de dedicação". E esse é o ponto. Você jamais poderá comprar dedicação!
As pessoas que trabalham conosco não são "anjos", e nem eu o sou. Às vezes, elas fazem coisas que não aprovo, e eu faço coisas que eles não aprovam. Nos oito anos em que estou na empresa, também tive pessoas que faziam coisas que eu não sabia que estavam fazendo, porque eles não queriam que eu soubesse. Conflitos acontecem em qualquer família. Mas você não transforma sua família numa barraca do exército porque alguém age desonestamente. Vocês ainda são uma família.
Ação de Pequena Escala numa Grande Corporação
E se você estiver preso numa grande corporação que não se comporta como uma comunidade? Isso é difícil, na verdade. Mas eu tenho uma história sobre essa situação. Antes de eu ter meu próprio negócio, eu trabalhava como professor numa "grande" corporação. Era a mesma escola em que, há muitos anos, eu fizera treinamento em enfermagem. Uma de minhas mais antigas instrutoras (chamemo-la de Freda) era, agora, minha chefe, e as pessoas me avisaram para "tomar cuidado" com ela porque tinha a reputação de ser um "dragão". Isso me surpreendeu porque lembrei-me de que Freda era uma professora amável e animadora. Algumas semanas após iniciar o trabalho, eu tive uma interação muito interessante com ela. Eu cheguei ao trabalho de manhã e encontrei uma carta muito zangada de Freda sobre minha mesa. A carta dizia que eu não tinha fechado a sala onde havia dado aula na noite anterior. Ela me avisou que tal falta de cuidado custava dinheiro, e sugeriu que se eu não era digno de confiança numa tarefa tão simples, talvez eu não estivesse no trabalho certo. Ela disse que estaria observando para ver se eu ia melhorar, e que tomaria outras providências se isso acontecesse novamente.
Meus colegas simplesmente me disseram que agora eu sabia com que eu estava lidando.

Cursos de programação Neurolinguística para professores e demais profissionais da área de educação.

PNL para Professores - SBPNL - Sociedade Brasileira de ...

pnl.com.br/siteCurso/conteudo/15


CURSO DE PNL PARA PROFESSORES - ABPNL ...

www.abpnl.com.br/curso_pnl_para_professores.php

Noções Básicas de PNL - Prime Cursos

www.primecursos.com.br/nocoes-basicas-de-pnl

PNL na sala de aula - Portal CMC

www.portalcmc.com.br/pnl02.htm



PNL para professores - Esoterikha

  • www.esoterikha.com/...pnl/pnl-para-professores-pnl-na-sala-de-aula-ente...



  • Apae passa por “ressignificação” e foca público de moderado a severo

  • Entidade inicia 2014 com atendimento de centro terapêutico reformulado
    24/12/13 - Da reportagem


    Arquivo O Progresso

    Apae terá novo presidente e receberá, no início de 2014, mais 15 com deficiência 'moderada' e 'severa'

    Dar outro ou novo significado a acontecimentos por mudança de “visão de mundo”. Esta é a definição de “ressignificação”, substantivo feminino que a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Tatuí começou a utilizar em 2013 e que continuará a aplicar em 2014.

    A entidade adotou o método da neurolinguística por conta das exigências da Secretaria Estadual de Educação e da própria reestruturação que as Apaes do país vêm passando.

    De acordo com a diretora pedagógica da entidade local, Elen Adriana Teothônio, as associações tiveram de rever seus funcionamentos, em função também do PNE (Plano Nacional de Educação).

    sábado, 18 de outubro de 2014

    As 4 Fases do Aprendizado na Programação Neurolinguística - PNL

    PNL - Palestra sobre Programação Neurolinguística com Plínio de Souza

    Sugestões de livros sobre a Neurolinguística e a Educação:
    http://iacom.s8.com.br/produtos/01/00/item/6920/4/6920462gg.jpghttp://qualitymark.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/1/8/182_1.jpg

    http://lelivros.club/wp-content/uploads/2014/02/Download-A-Importancia-do-Ato-de-Ler-Paulo-Freire-em-epub-mobi-e-pdf.jpghttps://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash2/v/t1.0-9/p350x350/1003714_220261664794325_1206444949_n.jpg?oh=a18c342d4f7561c5025a0780d280831b&oe=54C963E7&__gda__=1422588774_ba9810ff94f5bd46c8c9896eeba4b009http://www.livrariamachadodeassis.com.br/capas/567/8521311567.jpg
    Compreendemos que o nome Programação Neurolinguística resume os três pontos complexos que são estudados pela disciplina. O "Neuro" remete à mente, onde processamos nossas experiências por meio dos cinco sentidos. "Linguística" refere-se à linguagem ou a outras formas de comunicação não verbais e também  o termo "Programação" pode ser entendido como uma comparação entre a mente humana e um computador. O cérebro seria o hardware, enquanto os pensamentos e o comportamento, o software, programa que define como o computador interpreta os dados recebidos. Entende-se então, que com a PNL, é possível "reprogramar" o cérebro, ensinando a ele novos caminhos e retirando falhas de programação geradas no passado.


     


    No tocante a Educação percebemos que a  PNL trabalha o aprimoramento da comunicação de cada indivíduo consigo próprio,com os outros e com o meio. Assim, o domínio da comunicação é o que faz um grande ser humano.
    De acordo com o que pesquisamos , a
    educadora ou educador e educandos podem utilizar a PNL para melhorar sua postura dialógica ao interagir com diferentes pessoas em seu ambiente de vida cotidiana, o que envolve local social de trabalho, estudo, entre outros.




    "Portanto, conclui-se que a PNL é um importante instrumento que pode ser utilizado
    dentro da Educação Popular, principalmente se conectada a Pedagogia de Freire aqui
    apresentada, uma vez que pode aprimorar a comunicação humana e a capacidade dialógica dos indivíduos, facilitando a aprendizagem, a criticidade e a reflexão-ação na busca coletiva do emancipar-se." 

    Copiado do seguinte site:
    http://www.ce.ufpb.br/ppge/Dissertacoes/dissert06/Walberto%20Barbosa/Dissert%E7%E3o%20de%20Walberto%20Barbosa.pdf

     Professores e Educadores em contato com a Programação Neurolinguística
     no mẽs de agosto foi realizado um curso de PNL para professores  e educadores  com aulas ministradas pela coach, palestrante e executiva de RH Andrea Umbuzeiro



     http://www.bentogoncalves.rs.gov.br/imagens/noticias/Noticias2012-I/adm-novosservidores3.jpg

     "Andrea explica que durante as aulas aborda as noções básicas de Programação Neurolinguística, pressupostos e sua profunda relação com aprendizagem; Estrutura e importância de comunicação e feedback; Rapport, o que é e como utilizá-lo. “A metodologia é mista, teórica expositiva e prática. Durante as atividades, o treinando terá a visão de como a aprendizagem envolve a aquisição de um conjunto de aptidões e estratégias que apoiam o processo, visando acelerá-lo e melhorar sua eficácia”.
    Partimos do pressuposto de que o processo educacional envolve muito o relacionamento, principalmente quando falamos em educação de crianças e jovens. Todo avanço tecnológico não tem facilitado essas relações e muitas vezes tem distanciado as pessoas dentro de casa, isolando-se na companhia do computador, entorpecendo sentimentos e até provocando comportamentos estranhos nunca visto pela psicologia, onde a identidade das pessoas ficam comprometidas.

    sexta-feira, 17 de outubro de 2014

    Programação Neurolinguística na Educação






    Neurolingüística, você usa, mesmo não sabendo o que é

    Por  Solange Feijoli, Sidmar de Castro, Enilda Ferreira e Bárbara de Assis


    Um palestrante dirigiu-se a centenas de pessoas e disse:

    - Existem dois tipo de pessoas no mundo. As que usam PNL e as que usam PNL(Programação Neurolingüística).

    Fez-se um silêncio na platéia, alguns acharam que não haviam entendido, pois ali havia também pessoas que apenas haviam ouvido falar superficialmente no assunto.
    Então ele repetiu: - Existem dois tipo de pessoas no mundo. As que usam PNL e as que usam PNL.
    Mas o que é esta tal de PNL e porque no mundo inteiro se fala tanto dela? Porque tantas pessoas relatam mudanças de vida através de seu uso? Qual sua utilidade na prática? Boas perguntas. Vamos procurar respondê-las.

    A Programação Neurolingüística(PNL) é uma ciência, uma espécie de manual do usuário do cérebro humano e como utilizá-lo para alcançar nossos objetivos pessoais, familiares e profissionais. Possibilita conhecer a estrutura do funcionamento da mente e como reprogramá-la através de uma linguagem que os neurônios possam entendê-lo e colocá-lo em prática. Serve para entender melhor as pessoas e a nós mesmos e comunicar-se de um jeito que funciona, para chegarmos onde queremos de uma forma que seja bom para todos. Tem sido utilizada em escolas do mundo todo, na prática do dia a dia de advogados, médicos, psicólogos, comerciantes, vendedores, pais e mães, jovens de todas as idades para obter mudanças que antes não pareciam possíveis antes. Serve para superar ansiedades, inseguranças, desenvolver habilidades de relacionamento, negociação e solução de conflitos. É uma ciência porque estes resultados se repetem em todos os lugares e cada vez mais. A pessoa aprende a conhecer suas emoções e seus pensamentos, como e porque reage de determinadas formas e como ter acesso a novas opções, novas alternativas mais ricas e significativas em seus relacionamentos, seus negócios e em sua vida como um todo.

    A pessoa percebe como se dá o processo de aprendizagem de conteúdos e atitudes e como fazer para aprender mais em menos tempo, de maneira mais fácil e prazerosa. Aprende como usar a linguagem verbal e não verbal e fazer as perguntas certas para cada tipo de informação omitida e como fazê-las de maneira que o interlocutor manifeste cooperação ao responder. Mostra como fazer perguntas e contar histórias com o objetivo de ampliar a consciência de outras pessoas de maneira que abram a mente para novos caminhos mais produtivos, com melhores resultados e mais satisfação. Há meios específicos de funcionar para obter resultados e se tornar mais eficiente e pode-se aprender isto e aplicar em qualquer área da vida.

    Um professor, por exemplo, poderá identificar como cada aluno aprende melhor observando o movimento dos olhos, que lhe dão indicações precisas de como estão processando as informações. Basta escutar uma ou duas frases para ver com clareza se devem enfatizar para aquele aluno as informações visuais, ou auditivas ou ainda ligadas às sensações, sentimentos ou significado. Um professor perceberá que se usar apenas um de três canais de comunicação, atingirá apenas um certo grupo de alunos enquanto outro ficará a ver navios porque o professor não usou a linguagem que eles entendem. Mas um professor que sabe falar todas as três linguagens será mais eficiente no ensino aprendizagem de qualquer conteúdo. Um pai ou mãe poderá influenciar mais fortemente e obter a colaboração de seu filho se usar os recursos que a PNL ensina, pois é freqüente o fato de que três filhos diferentes precisam de um jeito diferente para que cada um possa entender e ser influenciado da mesma forma. Se souber chegar do jeito que cada um gosta e entende, as portas se abrirão com mais facilidade.

    Para alguns dizer isto é como falar grego, pois não tem uma experiência análoga para entender como se processa isto ou tem medo de se aventurarem no caminho das mudanças pois preferem continuar como estão, pois se sentem mais seguros num terreno conhecido. Você já comeu manga? Saberia como explicar como é o gosto de uma manga? Se lhe perguntasse isto talvez você me respondesse: - Só comendo pra saber. Com a PNL acontece o mesmo, só se pode saber pela experiência. É como tocar piano. Você pode ler centenas de livros sobre como se toca piano, mas só vai saber mesmo no momento em que sentar e colocar seus dedos nas teclas e experimentar, desenvolvendo aos poucos suas habilidades. Ler apenas pode dar uma idéia distante do que é isto. Uma única experiência de mudança lhe possibilitará uma compreensão centenas de vezes mais ampla. A crença positiva abrea as portas, pois atua sobre as capacidades e o comportamento, tornando-o criativo. É preciso acreditar que a mudança é possível, e que pode acontecer consigo, como acontece com os outros. E se permitir trilhar o caminho.
    http://meuartigo.brasilescola.com/psicologia/neurolinguistica-voce-usa-mesmo-nao-sabendo-que-e.htm

    quinta-feira, 2 de outubro de 2014



    O que meu cérebro diz
                                                 Por Bárbara Assis, Enilda Ferreira, Sidmar de Castro Marques e Solange Feijoli

    Neurolinguística e sua contribuição para a educação

    O que é Neurolinguística?

    1. "Neurolinguística é a ciência que estuda a elaboração cerebral da linguagem. Ocupa-se com o estudo dos mecanismos do cérebro humano que suportam a compreensão, produção e conhecimento abstrato da língua, seja ela falada, escrita, ou assinalada." ...
      http://pt.wikipedia.org/wiki/Neurolinguística

    A Programação Neurolinguística, ou simplesmente PNL, é muito mais do que uma maneira de falar ou de pensar positivamente, este sistema de conhecimentos, surgido na Califórnia (EUA) no início dos anos 70, e que se mantém em desenvolvimento até hoje, vem revolucionando os métodos de comunicação e desenvolvimento humano, sendo largamente procurado por pessoas das áreas de terapia, gestão de pessoas, vendas, treinamento, educação e comunicação, entre outras.

    "Programação Neurolinguística" é uma expressão um tanto obscura que na verdade compreende três ideias simples.
    A parte "Neuro" da PNL reconhece a ideia fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. "Compreendemos" a informação e depois agimos. Nossa neurologia inclui não apenas os processos mentais invisíveis, mas também as reações fisiológicas a ideias e acontecimentos. Uns refletem os outros no nível físico. Corpo e mente formam uma unidade inseparável, um ser humano.
    A parte "Linguística" do título indica que usamos a linguagem para ordenar nossos pensamentos e comportamentos e nos comunicarmos com os outros.
    A "Programação" refere-se à maneira como organizamos nossas ideias e ações à fim de produzir resultados. A PNL trata da estrutura da experiência humana subjetiva, de como organizamos o que vemos através dos nossos sentidos. Também examina a forma como descrevemos isso através da linguagem e como agimos, intencionalmente ou não, para produzir resultados.




    Como a neurolinguística pode contribuir para a educação?


    A Neurolinguística apresenta-se como um conjunto de ferramentas bastante eficazes que, aplicado à Educação, pode trazer resultados significativos tanto na melhoria da prática docente quanto na postura dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem.
    A programação neurolinguística pode ser usada com sucesso por professores e educadores desde o ensino fundamental até o ensino superior.